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quinta-feira, julho 20, 2006

Começou e era o fim. Daquele jeito não seria. Nada dava errado, mas também nada funcionava. Foram 45 minutos de bagunça, de tentativas equivocadas. Foi o fim, logo no começo.

Mas, então, vem o fim, e vem com cara de futuro. Dava a impressão que logo as coisas
iriam funcionar. Aí, logo no início, a continuação se apresenta. Foi gol, e golaço,
do cara que está lá para fazer o que tem que ser feito. É, foi aquele cara que correu
tudo que podia, que estava em todas que devia e, mais importantante ainda, em todas que não necessariamente deveria estar. Ele guardou uma. Era o bastante para o futuro. Aquela única bola que não queria balançar as redes se converteu em protagonista e a felicidade se encaminhou para os descrentes.

Mas isso não era o suficiente. Não bastava, ainda havia tempo para o melhor e para o pior. Nessas horas, o melhor só aparece de surpresa e tudo de pior está de carona com o ponteiro mais rápido, que nunca pára e a qualquer momento pode chegar. A angustia prevalece, nada de melhor nem nade de pior acontece.

Por fim, o começo se apresenta. Era da forma que tinha que ser, no improviso, no improvável, e estava lá ela, novamente, como protagosnista da felicidade. Mas por pior que se possa imaginar, não era o fim, havia mais além daquele gol colombiano que parecia não ser necessário.

Era necessário sim! Mas não para terminar, e sim para continuar. Por fim, não continuou. Foram aqueles dedos depositários de pouca confiaça que acabaram com a história no momento em que ela talvez devêsse seguir. E, ali, de forma descrente, todos acreditaram que a história poderia acabar nas mãos de quem não deveria e por fim acabou:

Internacional na semi-final!
Comments:
Nããããããããõooooo....
 
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