Campo de anotações aleatórias que eventualmente pode criar algo útil.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Surpresas do Novo Ano
Primeira e já tarde postagem do ano: realmente passei um período atarentadado com várias coisas por fazer. Contudo, como daqui pra frente só terei mais e mais coisas para fazer, ou paro e registro algo ou acabo deixando de fazer isso.
Pois o acontecimento da semana é a volta às aulas aqui na USP, o que é evidente quando se vê os estacionamentos lotados e alguns trotes acontecendo nas faculdades. Quando aos estacionamentos lotados, não há nenhuma surpresa, ainda mais depois da marca de 6 milhões carros registrados em São Paulo. Mas quanto aos trotes sempre surgem surpresas.
Não acho que seja mais surpresa que todo ano ocorra algum caso de agressão ou consumo excessivo de álcool. Esses casos simplesmente devem ser tratados com rigor da criminal ou administrativo, que cabe às universidades. Em qualquer evento social existem pessoas que se excedem ou mesmo nunca tiveram limites. No carnaval, nas festas juninas ou quaisquer outras comemorações ocorrem coisas desse tipo, ou até mesmo piores.
Mas fico surpreso com as declarações de alguns que defendem o fim dos trotes. Em primeiro lugar, se alguém deve defender o fim dos trotes, devem ser os próprios calouros, e não pessoas que tem uma longínqua ligação com a juventude e a universidade. Em segundo, e por fim, ninguém cogita acabar com o Carnaval ou festa juninas devido aos excessos que nelas ocorrem.
Tenho esses dois argumentos por razões práticas. A primeira é que quase todos os jovens que entram na faculdade querem e até mesmo estão ansiosos para participar dos trotes. Trata-se um momento de confraternização coletiva e socialização estudantil. A segunda é que, dado esse caráter, não parece ser justo nem lógico eliminar os trotes em função de alguns excessos, que ocorrem em qualquer outro tipo confraternização popular, e em ordens de grandeza a mais, ou alguém pensa em eliminar o Carnaval?
Pessoalmente, gostaria de reviver os trotes outra vez, tanto como "bixo" quanto como veterano. Em 1999 e 2000, conheci várias pessoas e me diverti muito. Sem essas experiências a faculdade teria sido bem mais chata e isso não tornaria a vida de alguns chatos mais tranqüila do que já é.
Pois o acontecimento da semana é a volta às aulas aqui na USP, o que é evidente quando se vê os estacionamentos lotados e alguns trotes acontecendo nas faculdades. Quando aos estacionamentos lotados, não há nenhuma surpresa, ainda mais depois da marca de 6 milhões carros registrados em São Paulo. Mas quanto aos trotes sempre surgem surpresas.
Não acho que seja mais surpresa que todo ano ocorra algum caso de agressão ou consumo excessivo de álcool. Esses casos simplesmente devem ser tratados com rigor da criminal ou administrativo, que cabe às universidades. Em qualquer evento social existem pessoas que se excedem ou mesmo nunca tiveram limites. No carnaval, nas festas juninas ou quaisquer outras comemorações ocorrem coisas desse tipo, ou até mesmo piores.
Mas fico surpreso com as declarações de alguns que defendem o fim dos trotes. Em primeiro lugar, se alguém deve defender o fim dos trotes, devem ser os próprios calouros, e não pessoas que tem uma longínqua ligação com a juventude e a universidade. Em segundo, e por fim, ninguém cogita acabar com o Carnaval ou festa juninas devido aos excessos que nelas ocorrem.
Tenho esses dois argumentos por razões práticas. A primeira é que quase todos os jovens que entram na faculdade querem e até mesmo estão ansiosos para participar dos trotes. Trata-se um momento de confraternização coletiva e socialização estudantil. A segunda é que, dado esse caráter, não parece ser justo nem lógico eliminar os trotes em função de alguns excessos, que ocorrem em qualquer outro tipo confraternização popular, e em ordens de grandeza a mais, ou alguém pensa em eliminar o Carnaval?
Pessoalmente, gostaria de reviver os trotes outra vez, tanto como "bixo" quanto como veterano. Em 1999 e 2000, conheci várias pessoas e me diverti muito. Sem essas experiências a faculdade teria sido bem mais chata e isso não tornaria a vida de alguns chatos mais tranqüila do que já é.
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