Campo de anotações aleatórias que eventualmente pode criar algo útil. quarta-feira, abril 14, 2004
Hoje cheguei a conclusão que existe um outro tipo de "cuzão", bastante sutil de se reparar. O problema é que o adjetivo antes da última vírgula é bastante disperso, mas a idéia é muito simples. Uma pessoa destas tem algum tipo de defeito grave, o que faz você não ter a mínima vontade de estar próximo desta pessoa. Já o problema de sutiliza está relacionado ao fato deste estar um tanto além da convivência usual que as pessoas têm.
Existem defeitos graves evidentes. Um pessoa mentirosa, egoísta, chata e quase tudo nesta classe certamente é uma pessoa que eu evito contato. Também podería citar pessoas superficiais e fúteis. Estas podem ser um tanto mais difíceis de se identificar, dependendo do tipo de "desvalor" que elas sentêm sobre as coisas. Então, hoje descobri o desvalor sobre a personalidade das pessoas. Descobri que pelo menos uma pessoa não dá o mínimo valor para o que os outros possam ser além do trabalho e ao que possam sentir. Talvez não tenha a mínima importância o que você seja, se você fizer com êxito determinadas coisas você é bom. De outro lado, nunca espere que essa pessoa vá se importar com o quê você possa sentir ao lhe dizer alguma coisa. Em outras palavras, se algo tem que ser dito não tem a mínima importância como isso vai ser dito, se de uma forma a passar a mensagem mas com a preocupação de não ser grosseiro, ou praticamente apenas com a preocupação de falar as coisas não importando o quão grosseiro isso seja. Apesar de que as coisas neste mundo que trabalho serem muito lógicas e racionais, as pessoas que fazem as coisas desta forma em geral (já estou tendo dúvidas sobre o em geral) também têm sentimentos. Eu ainda não consigo desligar meus sentimentos e simplesmente fazer contas que devo, mas quando me sinto bem fica mais fácil fazê-las, que assim se tornam nas coisas que gosto. Nunca reparei nesta pessoa algum sentimento em relação ao trabalho, talvez por isso, aos olhos dela, seja apenas um trabalhador, uma máquina de fazer contas, e nunca uma pessoa que, eventualmente, é dominada por sentimentos, mesmo quando faz contas.
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